Foram distribuídos mais de 300 brinquedos, doados pelos organizadores do evento
Pipoca, doces, cachorro quente, refrigerantes, além de muita diversão com tobogã, cama elástica, piscina de bola e animador de festa fizeram a festa da criançada, no domingo (19), no Parque Aeroporto. Foram distribuídos mais de 300 brinquedos, doados pelos organizadores do evento, os guardas municipais Robin Caldas e Vicente de Oliveira, e por comerciantes e moradores do bairro. O evento contou com apoio da Guarda Municipal de Macaé.
O clima de alegria foi ao ápice com a chegada do Papai Noel. Ele chegou, às 17h, trazendo centenas de brinquedos que logo mudaram de mãos e foram alegrar crianças de famílias de baixa renda.
Um Natal mais feliz para as crianças carentes do Parque Aeroporto foi o objetivo dos organizadores da 1ª Festa Natal Criança Feliz do Aeroporto. Para o guarda municipal Robin Caldas não há nada que pague a alegria de ver a felicidade estampada no rosto de uma criança. “Nós nos unimos e com a ajuda da comunidade do Aeroporto conseguimos fazer este Natal para as crianças. Muitas só terão a comemoração que tiveram aqui e ter proporcionado esta felicidade a elas foi minha alegria”, observou.
Vicente de Oliveira, também guarda municipal, afirmou que esta foi a primeira de muitas comemorações do Natal Criança Feliz do Aeroporto.
- Poder proporcionar felicidade às crianças é muito bom. Tudo saiu certo e, com certeza, esta será a primeira de muitas outras comemorações que faremos aqui no Aeroporto. Foi um domingo perfeito, muito sol, comida, bebida, brincadeiras e brinquedos para a criançada, valeu a pena todo o esforço, disse.
Roberta Cândido Almeida levou seus dois filhos, de quatro e seis anos, para brincar e ganharem o presente que ela não vai poder dar neste Natal. “Eu quero agradecer a estas pessoas que fizeram meus filhos tão felizes. Chegar o Natal e não poder oferecer absolutamente nada para as crianças é ruim demais. Meu marido decidiu mudar para Macaé, com cinco meses aqui ele morreu e eu fiquei só com as crianças. Não posso trabalhar porque não tenho parentes para tomar conta delas e com duas crianças não consigo fazer nem faxina. Estou providenciando junto à prefeitura uma passagem para voltar para minha cidade, mas enquanto estou aqui preciso viver e se não fossem estas pessoas meus filhos não teriam Natal, disse.